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Diplomata: programa nuclear do Irã está em impasse, mas ainda há chances de restaurar o acordo
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“Os Estados Unidos fizeram o máximo possível para impulsionar um desenvolvimento substancial do programa nuclear do Irã em termos quantitativos e qualitativos […] Os iranianos ultrapassaram em quase todos os parâmetros os limites estabelecidos pelo Plano de Ação Conjunto Global [JCPOA, na sigla em inglês] e avançaram muito mais, mesmo em comparação com o que tinham antes da conclusão do acordo em 2015”, disse Ulianov.
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“As chances de ressuscitar o acordo existem. Para tal é necessário que todos os participantes no processo de Viena tomem uma decisão política de regressar à mesa das negociações a fim de concretizar o processo. E não levará muito tempo. O Irã tem vontade política para completar o processo. O mesmo pode ser dito sobre nós e sobre a China. Mas os participantes ocidentais não têm essa vontade política nesta fase”, sublinhou.
Ele lembrou que o desenvolvimento do programa nuclear do Irã é, em princípio, discutido em todas as sessões do Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
O acordo nuclear iraniano foi assinado, em 2015, por China, Alemanha, União Europeia, França, Reino Unido e Irã. O JCPOA previa a suspensão de sanções contra Teerã e compromissos das autoridades iranianas para garantir a redução das reservas de urânio do país, além de outras medidas.
Apesar disso, os EUA deixaram o acordo de forma unilateral, em 2018, dando início a uma nova crise. Desde abril de 2021, as partes no acordo retomaram negociações que se arrastam desde então

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