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Itália diz que não buscará maneiras de resolver o conflito ucraniano

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ROMA, 23 de janeiro – RIA Novosti. O governo italiano não está a fazer esforços para avançar com iniciativas pacíficas sobre o conflito na Ucrânia e limita-se ao fornecimento de armas a Kyiv, disse Luana Zanella, deputada do parlamento italiano.
“Temos que nos perguntar sobre a dinâmica da guerra e como o fornecimento de armas pode alimentá-la. Acredito que o governo e nós não podemos deixar de fazer propostas concretas para a implementação da estratégia de saída”, disse ela na Câmara dos Deputados. Os deputados durante a discussão do decreto, que prevê a continuação de várias assistências à Ucrânia em 2023, incluindo o fornecimento de armas. O Senado havia votado a favor desse decreto duas semanas antes.

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Segundo Zanella, que representa a Aliança dos Verdes e a facção de esquerda, há cada vez menos cidadãos na Europa que apóiam o envio “aparentemente interminável” de armas para a Ucrânia.
“Se 2022 foi o ano da guerra, devemos concentrar os nossos esforços para que 2023 seja o ano do fim das hostilidades, do silêncio das armas e do fim deste desumano derramamento de sangue e sofrimento… Não há nenhuma palavra do governo sobre o que a estratégia pode ser… alcançar a paz. Mas é preciso manter vivo o desejo de uma estratégia de saída em relação a uma tragédia que não podemos considerar natural e inevitável”, disse Zanella.
Em 1º de dezembro, o governo de Georgie Meloni adotou um decreto especial que prevê a continuação de várias assistências à Ucrânia em 2023, incluindo o fornecimento de armas. O governo está agora preparando um sexto pacote de ajuda militar, incluindo sistemas de defesa aérea e antimísseis.
“Infelizmente, as ações deste governo, como o anterior, se limitam ao envio de armas. Não há indícios de nenhuma ação diplomática real, trabalhar por um cessar-fogo, encontrar uma solução que não seja a terrível lógica do vencedor e do perdedor”, afirmou. disse o parlamentar.

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Conteúdo traduzido por RJ983

Agência RIA Novosti – Verificado

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