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Em 2019 Pará teve 102 casos de leptospirose; 55 foram em Belém

Para diminuir o número de casos de leptospirose no Pará, a Secretaria de Saúde divulgou, nesta segunda-feira (13), um alerta com recomendações para a população.

Segundo a pasta, no ano passado, o estado registrou 102 casos confirmados da doença. Desses, nove morreram. Belém foi a cidade com maior registro de leptospirose. Foram 55 pessoas infectadas.

A leptospirose é causada por uma bactéria encontrada em água contaminada por urina de animais de diferentes espécies, como rato, cachorro, porco e cavalo. Geralmente, as contaminações aumentam no período das chuvas, por causa das inundações.

A transmissão para o ser humano também pode ser feita pela ingestão de alimentos ou água contaminada.

Os pacientes com a doença apresentam febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, náusea, vômito e pele amarelada.

Como os sintomas são semelhantes aos de outras doenças infecciosas, o paciente deve avisar ao médico que esteve em contato com locais alagados ou ambientes com animais roedores. O diagnóstico é feito por meio de exames clínicos e de sangue.

Entre as medidas que podem evitar a contaminação por leptospirose estão: evitar acúmulo de lixo e água parada, proteger os pés em áreas alagadas, beber água tratada e evitar nadar em rios que podem estar infestados por roedores.

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