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Fiocruz indica desaceleração de síndrome respiratória aguda

O número de pessoas internadas com sÍndrome respiratória aguda grave chegou a cinco mil e 992 entre os dias 22 e 29 de março. De acordo com a ferramenta infogripe, da FioCruz, que monitora os casos, em todo o país.

Isso representa um crescimento de 6,5% com relação aos cerca de cinco mil e 600 casos registrados até a semana anterior, o que, no entanto, é uma desaceleração brusca na curva de crescimento dos registros.

Até o início de fevereiro, o Brasil registrava em média 300 pacientes com a síndrome, mas esse número começou a subir gradativamente a partir do dia nove daquele mês, com uma explosão de casos  que passaram de dois mil e 500, na semana entre os dias oito e 14 de março, quando a Organização Mundial de Saúde decretou a pandemia do novo coronavírus.

E entre os dias 15 e 22, o número dobrou. De acordo com o coordenador do Infogripe, Marcelo Gomes, não se sabe quantos desses casos são de coronavírus, mas indica que as medidas de isolamento social estão produzindo resultado e precisam ser mantidas.

Como nem todos os casos de pessoas internadas tiveram exames de diagnóstico divulgados, não se sabe ainda quantos deles foram causados de fato por Covid-19. A síndrome também pode ser uma evolução das infecções por influeza, adnovírus, h1n1, entre outros.

No entanto, a coincidência da explosão das internações com a circulação do novo coronavírus e algumas características dos pacientes indicam uma possível correlação. Nos anos anteriores, por exemplo, predominavam internações de crianças com menos de dois anos já na ultima semana, quase 20% dos pacientes tinham mais de 60 anos

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