Como captar recursos, dialogar com a sociedade civil e buscar caminhos para uma gestão financeira eficiente? Estes são alguns dos temas discutidos durante apresentação virtual, realizada nesta terça-feira, pelo Projeto Museu Nacional Vive.
Em setembro de 2018, houve um incêndio de grandes proporções, que destruiu parte das obras de arte. O museu deve ser reinaugurado no ano que vem, mas a Universidade Federal do Rio de Janeiro, responsável pela instituição, já pensa em como garantir autonomia financeira.
Durante o encontro, a chefe do Departamento de Desenvolvimento Urbano, Patrimônio e Turismo do BNDES, Luciane Gorgulho, ressaltou que engajar a sociedade e construir relações de confiança são elementos essenciais no processo de planejamento de ações que assegurem a sustentabilidade financeira das instituições culturais.
Ao falar sobre a construção de um Centro de Visitação e Educação do Museu Nacional, o antropólogo Luiz Fernando Dias Duarte, presidente da Associação de Amigos do Museu destacou a importância do novo modelo de governança que faz parte da reconstrução do Museu Nacional que fica na Quinta da Boa Vista, zona norte da cidade, e que teve suas instalações atingidas por um incêndio, em setembro de 2018.
Fundado por Dom João VI, em 1818, o Museu Nacional é a mais antiga instituição científica do Brasil, voltada à pesquisa e à memória da produção do conhecimento.
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