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Rendimento real médio do trabalhador brasileiro cresceu 3,18% em 2013

Dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2013, divulgados nesta segunda-feira (18) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, demonstram que o rendimento real médio do trabalhador brasileiro cresceu 3,18% em 2013, alcançando R$ 2.265,71 em dezembro contra R$ 2.195,78, registrado em dezembro de 2012.

Os dados da Rais 2013, estudo com dados de empregos formais nos setores público e privado no País, demonstram expansão em todas as regiões, com maior ganho de remuneração na região Sul com +4,52%; Sudeste +3,35%; Nordeste +2,59%; Norte +2,05%; e Centro-Oeste +1,89%.

Nos estados, 23 obtiveram ganhos reais. As maiores elevações ocorreram em Roraima (+6,11%), Piauí (+4,95%), Pará (+4,86%), Paraná (+4,79%) e Rio Grande do Sul (+4,66%).

Gênero
Numa análise por gênero, os números da Rais 2013 revelam que, percentualmente, o ganho das mulheres superou o dos homens. Enquanto o público masculino cresceu de R$ R$ 2.375,58, em 2012, para R$ 2.451,20, em 2013, percentual de 3,18%, as mulheres obtiveram um ganho superior, percentual de 3,34%, com o rendimento passando de R$ 1.953,19 para R$ 2.018,48.

Setorial
Dentre os oito setores de atividade econômica, sete apresentaram expansão nos rendimentos, com destaque para: Agricultura (+6,13%), Extrativa Mineral (+4,76%), Construção Civil (+4,29%), Comércio (+3,63%), Indústria de Transformação (+3,40%) e Serviços (+3,33%), todos registrando aumentos superiores à média da totalidade dos setores (+3,18%). Os Serviços de Utilidade Pública (-3,61%) foi o setor que registrou queda nos rendimentos reais.

Raça/Cor
A Rais 2013 informa também um ganho real de 4,55% nos rendimentos dos vínculos empregatícios dos pretos/negros, que teve um ganho superior aos dos trabalhadores que se declararam pardos e brancos, 3,86% e 3,76%, respectivamente. Os rendimentos médios dos trabalhadores classificados pretos/negros representam 70,12%, em 2013, ante 69,58%, em 2012, daqueles auferidos pelos brancos, indicando continuidade da redução da disparidade entre os rendimentos recebidos pelos respectivos assalariados formais.

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego

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