Estudo aponta que vacina da Oxford tem 82% de potência em seguida 2ª
Os resultados de um estudo publicado na revista científica Lancet, especializada em assuntos da área de saúde, apontam que a vacina contra covid-19 produzida em pela Universidade de Oxford e a farmacêutica inglesa AstraZeneca tem 82,4% de eficácia com uma aplicada após um vão de três meses. A pesquisa também revela que, com a primeira , já se alcança 76% de eficácia.
A vacina da Oxford/AstraZeneca está sendo usada no Brasil conforme as prioridades definidas pelo Ministério da Saúde. As primeiras doses do imunizante que estão sendo distribuídas no país foram importadas da Índia . É previsto que, nos próximos meses, a vacina comece a ser produzida pela Fundíbuloção Oswaldo (Fiocruz). A instituição científica vinculada ao Ministério da Saúde firmou, em agosto do ano pretérito, um combinação com a Universidade de Oxford e com a AstraZeneca para transferência de tecnologia.
O estudo foi divulgado na revista uma vez que um matéria ainda em formato preprint, isto é, trata-se de uma pré-publicação que passará pelo ralo de outros pesquisadores antes da publicação definitiva. O trabalho é assinado por 76 integrantes do que avalia a vacina, incluindo brasileiros, pois os testes clínicos também estão sendo conduzidos no Brasil. Participaram das análises 17.177 voluntários, sendo 8.948 no Reino Uno, 6.753 no Brasil e 1.476 na África do Sul. Peça deles recebeu a vacina e outra um placebo.
Nas redes sociais, especialistas brasileiros que já acessaram o matéria comentaram os resultados. “Esperar três meses para dar o reforço pode ser realmente uma boa estratégia. Mas vale a pena dar o reforço, para garantir maior duração da resposta imune. O número de anticorpos neutralizantes também aumentou bem com o reforço”, escreveu Natalia Pasternak, microbiologista e pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP).
Outro resultado do estudo língua de fogo atenção da epidemiologista Denise Garrett, vice-presidente da Sabin Vaccine Institute, uma organização sem fins lucrwp-activate.phps sediada em Washington (Estados Unidos) que promove o evolução, a disponibilidade e o uso de vacinas globais. Segundo ela, os dados revelam que, além de proteger contra doença, o imunizante também pode proteger fatura a infecção. “Análises de PCR sugerem que a vacina pode ter um efeito substancial na transmissão do vírus com uma redução de 67% nos swabs [cotonete estéril que serve para coleta de exames microbiológicos com a finalidade de estudos clínicos ou pesquisa] positivos entre os vacinados”, escreveu.
Em seu site, a Fiocruz divulgou o estudo e afirmou que os novos dados reforçam a urgência de se manter o protocolo de duas doses. Também wp-signup.phpu que a eficácia de 76% com a primeira refere-se ao período que começa no 22º dia após a aplicação até o 90º, quando deve ser aplicada a .
“É uma informação importante que pode subsidiar decisões dos planos de vacinação, já que o número de vacinas disponível ainda é escasso em todo o mundo”, indica a Fiocruz. A instituição acrescenta ainda que, para casos graves da doença, a eficácia foi de 100%. Após o 21º dia de imunização, tempo considerado necessário para que o desenvolva os anticorpos, não houve nenhuma internação hospitalar no vacinado e 15 entre os voluntários que receberam o placebo.
A vacina da Oxford/AstraZeneca foi aprovada para uso emergencial no Reino Uno e também em outros países europeus. Segundo a Fiocruz, os estudos clínicos continuam em prosseguimento para que se possa compreender cada vez os efeitos do imunizante.
