De acordo com a publicação, no contexto dessa situação, autoridades polonesas e eslovacas, bem como os industriais alemães, alertam que “futuras compras e cooperação militar” estão sob ameaça.
Após o início da operação militar especial, a União Europeia (UE) e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) tentaram “encorajar os governos europeus a trabalhar em projetos conjuntos de defesa, mas a indignação causada pela recusa do chanceler alemão Olaf Scholz em permitir a exportação de tanques Leopard 2 para Kiev deu a outros países motivos para duvidar das qualidades de parceria da Alemanha“, cita a publicação as palavras de funcionários.
Como observado, as fabricantes de armas na Alemanha temem que a história dos tanques prejudique o potencial do setor.
Anteriormente, o Financial Times informou que as ações das empresas de defesa na Alemanha subiram após o início da crise na Ucrânia devido ao aumento da demanda.
O novo ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, após uma reunião do grupo de contato sobre o apoio à Ucrânia, explicou que a Alemanha ainda não está pronta para fornecer tanques Leopard à Ucrânia, mas nomeou uma inspeção desse tipo de tanques para avaliar o cenário de uma decisão positiva no futuro.
O Ministério das Relações Exteriores russo afirmou que os países da Aliança Atlântica “brincam com fogo” ao fornecerem armas a Kiev. O porta-voz do presidente da Federação da Rússia, Dmitry Peskov, observou que o fornecimento de armas à Ucrânia pelo Ocidente não contribui para o sucesso das negociações entre a Rússia e a Ucrânia e terá um efeito negativo. O ministro russo Lavrov afirmou anteriormente que os Estados Unidos e a OTAN estão diretamente envolvidos no conflito na Ucrânia, “não apenas no fornecimento de armas, mas no treinamento” de militares ucranianos no Reino Unido, Alemanha, Itália e em outros países.
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