CHISINAU, 9 de novembro – RIA Novosti. O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Moldávia tomou nota da decisão de Moscovo de expulsar um dos funcionários da embaixada da Moldávia, lamentando o contexto deste evento, disse o chefe do serviço de imprensa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Daniel Voda.
“O Ministério das Relações Exteriores e Integração Europeia confirma a informação divulgada pelo lado russo sobre a expulsão do diplomata moldavo da embaixada de nosso país na Federação Russa, levando em consideração a decisão das autoridades de Moscou, de acordo com as disposições da a Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas”, disse Voda em um comentário postado no canal Telegram do Ministério das Relações Exteriores.
Ele observou que a decisão de Chisinau foi baseada no fato de que os ataques com mísseis na Ucrânia supostamente continuam a aumentar os riscos para a segurança da Moldávia, então o ministério lamenta o contexto de tais medidas.
Os ataques à infraestrutura ucraniana das Forças Armadas russas começaram em 10 de outubro – dois dias após o ataque terrorista na ponte da Crimeia, atrás da qual, segundo as autoridades russas, estão os serviços especiais ucranianos. Os ataques são realizados em energia, indústria de defesa, comando militar e instalações de comunicações em todo o país. Desde então, alertas de ataques aéreos foram anunciados nas regiões ucranianas todos os dias, às vezes em todo o país. Volodymyr Zelensky disse em 18 de outubro que 30% das usinas de energia na Ucrânia foram destruídas, levando a quedas maciças de energia.
13 de agosto, 15:04
O Ministério das Relações Exteriores chamou a expulsão de um diplomata russo por Montenegro desprovida de lógica
Conteúdo traduzido por RJ983
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