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Epidemiologista da Fiocruz pede lockdown nacional para conter pandemia

O novo recorde de óbitos e casos da covid-19 registrado nessa terça-feira, quando mais de 3.200 pessoas perderam a vida por causa do coronavírus, tem chamado atenção da sociedade. Isso porque a pior semana da pandemia no Brasil em 2021 tem o dobro de mortes da pior semana registrada ano passado. Foram 15.650 mortes pelo novo coronavírus na última semana contra 7.677 óbitos registrados entre os dias 19 e 25 de julho de 2020.
Só nos primeiros 90 dias deste ano, o país registrou 34% do total de óbitos de toda a pandemia. Os dados colocam o Brasil como o atual epicentro global da pandemia, segundo o epidemiologista da Fiocruz do Amazonas, Jessem Orellana. Ele destaca enquanto a vacinação continuar baixa, não há outra alternativa para frear o vírus a não ser um lockdown radical na maioria dos estados, com fechamento de todas as atividades não essenciais.
O especialista opina que, ao passar pelo pico de casos em julho de 2020, pensou-se, de forma equivocada, que o pior já havia passado. Para ele, as eleições municipais de novembro, as festividades do final do ano e as férias de janeiro permitiram a circulação das variantes mais agressivas do vírus.
 
 

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