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Inhotim reabre as portas após mais de um ano sem funcionar

O maior museu a céu aberto do mundo reabriu as portas nesta sexta-feira (7). O Instituto Inhotim, que fica na cidade de Brumadinho, a 60 km de Belho Horizonte, estava fechado desde 12 de março pelo aumento de casos da covid-19.
O Inhotim é, ao mesmo tempo, um museu de arte contemporânea e um jardim botânico. Funciona em 140 hectares, com pinturas, esculturas, desenhos, fotografias e vídeos expostos em galerias e jardins, integrados a áreas preservadas de mata atlântica e cerrado.
Devido a pandemia, para a reabertura, medidas de segurança foram reforçadas, sendo permitido apenas 10% da ocupação total, no máximo 500 visitantes, e funcionamento somente de sexta a domingo.
O ingresso deve ser adquirido de forma antecipada no site do museu.
O presidente do Instituto Inhotim, Antonio Grassi, ressalta que a população também precisa de arte para passar por esse momento difícil.
O Instituto vem sofrendo diversas dificuldades nos últimos anos, como o desabamento da barragem da Vale, em Brumadinho, e agora a pandemia. Mas, com a ajuda dos patrocinadores, tem conseguido manter o emprego de seus funcionários.
Antonio Grassi reforça que, assim como o museu, diversas instituições culturais precisam de apoio nesse período de pandemia.
O Inhotim é um museu privado e custeado por doações e patrocínios das leis de incentivo à cultura.
Na semana passada, o Grupo Itaminas, o principal mantenedor do museu, chegou a um acordo com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para pagamento de dívidas e multas de mais de R$ 1 bilhão em 120 meses. O acordo ajudou a preservar o Inhotim, que poderia até ir para leilão.

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