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IBGE aponta crescimento de serviços não-financeiros em 2019

Depois de dois anos de retração do Produto Interno Bruto, a economia encerrou 2019 em crescimento, o que refletiu na taxa de emprego, recuperação do consumo e do poder de compra do brasileiro. A atividade de serviços não financeiros, como tecnologia, telecomunicações e atividades culturais, também registrou alta. Todos esses dados estão na Pesquisa Anual de Serviços, referente a 2019,  divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE.
No último ano pré-pandemia, o Brasil contava com 1,4 milhão de empresas no setor de serviços não financeiros, resultado 1,6% maior em comparação a 2018. O total de pessoas ocupadas era de 12,8 milhões. 
O analista do IBGE, Marcelo Miranda, explica o aumento desse contingente de mão de obra do setor.
Entre as 27 Unidades da Federação, São Paulo, Rio de Janeiro, e Minas Gerais, continuam sendo as três maiores regiões na geração de receita bruta no setor de serviços.
Pesquisa Anual tem por objetivo identificar as características estruturais básicas da atividade de serviços não-financeiros no país e suas transformações no tempo, contemplando, entre outros aspectos, dados sobre pessoal ocupado.

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