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Pedidos de seguro-desemprego caem 16,9% em outubro

Depois de dispararem no primeiro semestre por razão da pandemia do novo coronavírus, os pedidos de seguro-desemprego de trabalhadores com assinada continuam a desabar no segundo semestre. Em outubro, o totalidade de pedidos recuou 16,9% em subordinação ao mesmo mês do ano pretérito.
Desde o início de junho, o indicador está em queda. Em outubro, 460.271 benefícios de seguro-desemprego foram requeridos, contra 553.609 pedidos registrados no mesmo mês de 2019. Ao totalidade, 60,7% dos benefícios foram pedidos pela internet no mês pretérito, contra unicamente 3,4% em outubro de 2019.
O levantamento foi divulgado hoje (8) pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Poupança, e considera os atendimentos presenciais – nas unidades do Sistema Pátrio de Serviço (Sine) e das Superintendências Regionais do Trabalho – e os requerimentos virtuais.
Aglomerado
Apesar da queda em outubro, os pedidos de seguro-desemprego continuam em subida no aglomerado do ano, tendo somado 5.912.022, de 2 janeiro a 31 de outubro de 2020. O totalidade representa de 3,6% em subordinação ao aglomerado no mesmo período do ano pretérito, que totalizou 5.710.635. A subida, no entanto, perde ritmo. Até setembro, a distinção estava em 5,7% na verificação com o mesmo período de 2019.
No aglomerado do ano, 56,5% dos requerimentos de seguro-desemprego (3.339.528) foram pedidos pela internet, pelo portal gov.br e pelo programa da de trabalho do dedo; 43,5% dos benefícios (2.572.494) foram pedidos presencialmente. No mesmo período do ano pretérito, 98,1% dos requerimentos (5.602.809) tinham sido feitos nos postos do Sine e nas superintendências regionais e unicamente 1,9% (107.826) tinha sido solicitado pela internet.
Perfil
Em subordinação ao perfil dos requerentes do seguro-desemprego em outubro, a maioria é do sexo masculino (60,6%). A ourelo etária com maior número de solicitantes está entre 30 e 39 anos (33,5%) e, quanto à escolaridade, 59,6% têm ensino médio completo. Em subordinação aos setores econômicos, os serviços representaram 41,4% dos requerimentos, seguido pelo veniaga (26,8%), pela indústria (15,3%) e pela (9,7%).
Os estados com o maior número de pedidos foram São Paulo (136.764), Minas Gerais (52.418) e Rio de Janeiro (36.035). A ourelo salarial entre 1 e 1,5 salário mínimo concentrou os requerimentos de seguro-desemprego, com 39,1% do totalidade.

Embora os requerimentos possam ser feitos de modo 100% do dedo e sem espera para a liberdade do ganho, o Ministério da Poupança informou que alguns trabalhadores podem estar aguardando a reabertura dos postos do Sine, administrados pelos estados e pelos municípios, para darem portal nos pedidos.
O destituído ou que pediu exoneração tem até 120 depois da na de trabalho para dar portal no seguro-desemprego. Por razão da pandemia de covid-19, os postos do Sine passaram a investir em recebimento remoto para evitar aglomerações.

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