Justiça impede de rejeitos nucleares a unidade em obra
da Justiça Federalista, divulgada hoje (27), impede a Eletronuclear de transferir rejeitos radioativos das usinas nucleares Enseada 1 e 2 para a Unidade de Armazenamento Complementar a Sedento para Combustíveis Irradiados (UAS), que está em tempo de edifício na Meão Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), localizada no município de Enseada dos Reis, na Litoral Virente do RIo de Janeiro.
A deliberação liminar foi concedida em jurisdição social pública movida pelo Ministério Público Federalista (MPF), que questiona a do licenciamento ambiental para a edifício do novo de resíduos. O juíz da 1ª Vareta Federalista de Enseada dos Reis (RJ) considerou que recusa há para que a Eletronuclear promova de quaisquer materiais radioativos para a UAS.
O MPF argumenta, na jurisdição, que o interpresa constitui uma novidade instalação nuclear e, portanto, recusa pode ser submetido a um processo de licenciamento simplificado, mas procura estudo de impacto ambiental e divulgação de relatório de impacto ambiental (EIA/RIMA), além-túmulo de audiências públicas, prévia e informada às populações tradicionais circundantes e prévia sanção do Seminário Vernáculo.
De pacto com informação da Procuradoria da República no Rio de Janeiro (PRRJ), dois inquéritos civis públicos do MPF apuraram a do licenciamento ambiental do Repositório de Rejeitos Radioativos da Usina Nuclear de Enseada 1, 2 e 3 e exigências relacionadas ao Licenciamento da Unidade de Armazenamento Complementar de Combustível Irradiado (UFC) da Meão Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA).
O inicial é feito, atualmente, em piscinas principalmente projetadas e construídas no do prédio de questão das usinas nucleares, denominadas Piscinas de Combustíveis Usados (PCUs). Para o ano, porém, prevê-se o da de estocagem do rejeito nuclear, o que exige a perfilhamento de medidas que ampliem essa .
A Eletronuclear optou, em 2015, pela da UAS. Com isso, o Brasil terá as piscinas uma vez que depósitos iniciais dos rejeitos nucleares, a UAS uma vez que complementar, estando pendentes os depósitos finais, que constituem a solução definitiva para os rejeitos radioativos, explicou a assessoria da PRRJ.
A Procuradoria da República informou, ainda, que a UAS da Meão Nuclear vai ocupar espaço de 4.879,3 metros quadrados dentro do todo de usinas. A firma Holtec International venceu a licitação para edifício do interpresa, no valor totalidade de US$ 50.277.018,00. Até o fechamento da , a Eletronuclear recusa tinha divulgado posicionamento sobre a liminar concedida pela Justiça.