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Candidato a vereador no Rio sofre a tiros

O vereador candidato à reeleição Zico Bacana (Podemos-RJ) foi atingido por um tiro de raspão na noite de ontem (2), quando estava em um em Anchieta, na zona setentrião do Rio de Janeiro. Segundo a Secretaria de Polícia Social, dois homens morreram e a Delegacia de Homicídios está investigando. 
Zico Bacana foi levado para o Nosocômio Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes, também na zona setentrião. Depois do , o vereador recebeu subida. 
A Secretaria de Nível de Polícia Militar disse que equipes do 41° BPM (Irajá) foram acionadas para checar uma influxo envolvendo disparos de de queimada na Estrada do Talento Novo. Os policiais encontraram quinto homens atingidos no . Segundo a secretaria, além-mundo do parlamentar, outros dois homens foram socorridos no Nosocômio Estadual Carlos Chagas. “Os outros dois já encontravam-se sem vida. A área foi isolada e a Delegacia de Homicídios da Capital acionada”, informou a secretaria em .
Na página do vereador no Facebook, a assessoria de prensa postou uma informando que o parlamentar “sofreu um atentado, mas não corre risco de vida”. 

O ao vereador foi o único infração contra candidatos no Rio. Em Novidade Iguaçu, dois candidatos a vereador foram mortos. Domingos Barbosa Cabral, de 57 anos, que disputava um posição de vereador pelo DEM, foi assassinado no dia 10 por homens encapuzados. Ele estava em um no vila Corumbá, quando foi atingido. Em julho, Domingos chegou a ser recluso com uma revólver durante uma operação que também prendeu o seu irmão, o sargento PM André Barbosa Cabral, que é denunciado pelo Ministério Público de ser patrão da milícia que atua em localidades do município.
O outro foi no dia 1º de outubro. O candidato a vereador pelo PTC Mauro Miranda foi morto. Ele estava em uma no vila do Rancho Fundo. Outras duas pessoas também foram baleadas.
Zico Bacana é policial militar e presidente da Incumbência de Proteção Social da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Ele chegou a ser citado na CPI das Milícias da Tertúlia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), em 2008, uma vez que suposto integrante de um tribo paramilitar que atuava em comunidades de Guadalupe, na zona setentrião da praça.

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