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Deputado João Paulo Cunha lança revista sobre a Ação Penal 470

O Deputado Federal João Paulo Cunha lançou nesta quinta-feira a revista ‘Nada mais que a verdade’, publicação para esclarecer as acusações da Ação Penal 470, conhecida também como Mensalão.

O evento realizado no Clube Floresta, centro de Osasco, contou com a presença de dezenas de autoridades e apoio maciço da militância petista e de partidos aliados; O político, que poderá ser preso em breve, recebeu apoio também em vídeo com depoimentos gravados em várias regiões do país, causando emoção no público presente -especialmente após o depoimento dos filhos de José Genoíno- condenado e preso pela mesma ação.

Vários prefeitos da região e do interior paulista, além de deputados federais e estaduais, vereadores e presidentes de partidos compareceram no lançamento.  A filha de José Dirceu também esteve presente, visivelmente abalada com a prisão do pai.

Para o Prefeito de Carapicuíba, Sérgio Ribeiro, o deputado João Paulo é ‘um homem íntegro, humilde e que nunca deixou de lado a base do partido; sendo uma referência na militância’.

O Prefeito de Jandira, Gê, do Partido Verde, citou a presença do deputado em todos os momentos políticos da região nas últimas décadas. ‘A história desse homem se confunde com a história de sua região. Vejo nele parte de minha história e de minha luta política’.

Entre os vereadores presentes, a professora Mazé enfatizou a ‘necessidade de esclarecer para a população os fatos dissonantes da versão oficial do STF’.

Intensamente aplaudido, João Paulo Cunha iniciou seu discurso afirmando que a publicação da revista é uma forma de divulgar os fatos que não foram observados pelo STF, presidido por Joaquim Barbosa.

Segundo o Deputado, o julgamento do chamado ‘Mensalão’, oficialmente tratado como a Ação Penal 470, foi o mais espetacularizado da história do país; E foi além, afirmando que ‘o grande número de autoridades presentes é uma demonstração de coragem política’.

A revista ‘Nada mais que a verdade’ traz uma série de documentos que comprovariam a nulidade do processo penal, orquestrado da maneira ‘mais ágil e pirotécnica’ da história do país.

Na página 37 da publicação temos acesso a um dos documentos mais polêmicos; A empresa TVA (Tv por Assinatura) enviou uma fatura com o dobro do valor para o Deputado, motivo que obrigou sua esposa a ir em uma agência do Banco Rural contestar a fatura.  

Segundo a revista, a forma tendenciosa como a mídia sugeriu que a esposa de João Paulo Cunha teria ido ao Banco Rural ‘pagar a conta da tv a cabo’ posteriormente associado ao saque de ‘valor incompatível’, produziu efeitos jurídicos irreversíveis para a apuração racional dos fatos e não teria qualquer relação com a verdade.

 

Por Gabriel Martiniano
Imagens: Henrique Melo

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Gabriel Martiniano

Jornalista profissional, fundador da Ticketbras e cidadão de Osasco

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