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Dados da ANA apontam que a seca avança em 15 estados

A seca avançou em todas regiões em julho e, em  quinze estados, o fenômeno pode se agravar. Os dados são do Monitor de Secas, que é coordenado pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico, a ANA. 
O monitor  acompanha o fenômeno nos estados das regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste, Sul e o Tocantins, da região Norte. E leva em consideração o clima local e a quantidade de chuvas registradas no período analisado. Se as precipitações forem menores do que o esperado, aí sim o fenômeno é apontado pelo Monitor.
Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina tiveram aumento da área sob seca no mês passado. Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo tiveram a seca mais severa no histórico de cada um deles no Monitor.
São Paulo inclusive é o estado com a situação mais grave, 38% do território registrou seca extrema ou excepcional em julho, locais onde a falta de chuvas dura há mais de um ano. Alagoas e Sergipe, por outro lado, observaram a situação melhorar. Já o Distrito Federal permanece dentro do esperado desde fevereiro.
Segundo a especialista em regulação de recursos hídricos e saneamento básico da ANA, Priscila Monteiro, os dados mostram que as chuvas têm sido irregulares nos últimos meses.
O Serviço Geológico do Brasil realizou nessa terça-feira um debate virtual sobre a crise hídrica que afeta as regiões Sudeste e Centro-Oeste. O levantamento foi feito com dados das bacias dos rios Grande, Paranaíba e Tocantins.
A seca deve se estender pelo menos até outubro nessas regiões, de acordo com  o engenheiro hidrólogo do Serviço Geológico, Eber de Andrade Pinto.
O diretor interino da  Agência Nacional de Águas, Joaquim Gondim, também participou do debate e lembrou dos graves impactos da crise para produção de energia elétrica.

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