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Jornalista e atleta quer medalha em Tóquio e ser voz do paradesporto

A Olimpíada chegou ao fim, mas Tóquio (Japão) segue em evidência no esporte mundial. A partir do próximo dia 24, a capital japonesa recebe mais uma edição da Paralimpíada. Parte da delegação brasileira já chegou em território asiático, iniciando o processo de aclimatação em Hamamatsu, a 250 quilômetros do palco do evento.
Uma das modalidades cujos atletas já estão no Japão é o vôlei sentado. Para uma das jogadoras da seleção, o fim de semana não foi especial só pela viagem. Horas antes do embarque no aeroporto de Guarulhos (SP), no último sábado (7), Luiza Fiorese colou grau em Jornalismo em uma cerimônia on-line. A profissão foi a forma que a capixaba de 24 anos encontrou para se manter ligada ao esporte, após enfrentar um câncer no fêmur esquerdo, que a obrigou a substituir parte dos ossos da perna por uma prótese interna, o que inviabilizou a continuidade na primeira paixão, o handebol.
O sonho paralímpico de Luiza começou no início de 2019, quando passou a praticar o vôlei sentado. Meses depois, foi convocada pelo técnico José Agtônio Guedes para integrar a seleção feminina da modalidade. A capixaba, que já havia deixado a cidade de Venda Nova do Imigrante (ES) para morar em Belo Horizonte para estudar, teve uma nova mudança pela frente, rumo a Goiânia.
Apesar da paixão pelo Jornalismo, Luiza reconhece que, no momento, a vida gira em torno do vôlei sentado. O que, segundo ela, não a impede de conciliar as duas profissões e espalhar a palavra do movimento paralímpico enquanto jornalista.
Em Tóquio, Luiza e a seleção feminina buscam a segunda medalha da história do vôlei sentado brasileiro em uma Paralimpíada. Em 2016, no Rio de Janeiro, o Brasil conquistou o bronze. O torneio começa no dia 27 de agosto e vai até 5 de setembro.

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