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Judô brasileiro encerra Olimpíada com dois bronzes e mantém tradição

O judô brasileiro se despediu da Olimpíada de Tóquio (Japão) com duas medalhas de bronze. A participação terminou neste sábado (31), após eliminação nas quartas de final do torneio por equipes mistas. O saldo é inferior ao dos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, quando foram três pódios (com Rafaela Silva no topo), mas manteve a tradição do Brasil na modalidade. Foi a décima edição olímpica seguida em que o país ganhou medalhas.
O gestor de Alto Rendimento da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) avaliou que a pandemia do novo coronavírus (covid-19) impactou a preparação, especialmente de atletas menos experientes. Ney Wilson, porém, considerou positivo o resultado na capital japonesa.
Após os bronzes de Daniel Cargnin e Mayra Aguiar, a última chance de medalha para o Brasil seria na disputa por equipes, novidade nesta edição olímpica. O torneio reúne seis judocas, em categorias pré-determinadas (três masculinas e três femininas). O país foi bronze nos últimos dois Mundiais e tinha a expectativa de ir ao pódio, mas a seleção brasileira foi derrotada pela Holanda nas quartas e por Israel na repescagem. O ouro ficou com a França, que surpreendeu o anfitrião Japão na final.

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