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Operação Placebo: Governo do Rio é alvo de investigação de fraudes durante a pandemia

A Polícia Federal deflagrou hoje (26) uma operação que tem entre os alvos de mandados de busca e apreensão o Palácio Laranjeiras, residência oficial do governo do estado do Rio de Janeiro. Os agentes estão desde o início da manhã no palácio e em outros endereços da capital.

Segundo a Polícia Federal, a operação, chamada de Placebo , tem o objetivo de apurar indícios de desvios de recursos públicos durante as ações de enfrentamento da pandemia do coronavírus no estado. Ao todo, estão sendo cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, inclusive em São Paulo.

Diferente de outras operações envolvendo os poderes no Rio de Janeiro , os mandados foram expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça.

Em nota, a Polícia federal informou que elementos de prova, obtidos durante investigações iniciadas no Rio pela Polícia Civil e Ministérios Públicos estadual e federal, foram compartilhados com a Procuradoria Geral da República no contexto de investigação em curso no  Superior Tribunal de Justiça.

Essas provas, ainda de acordo com a PF, apontam para a existência de um esquema de corrupção envolvendo servidores da cúpula da gestão do sistema de saúde fluminense e uma organização social contratada para a instalação de hospitais de campanha.

A ação envolve agentes federais da Superintendência Regional do Distrito Federal e não do Rio de Janeiro, e acontece após a Operação Favorito, deflagrada há 12 dias, também com objetivo de apurar suspeitas de desvios em contratos na saúde, envolvendo organizações sociais.

Na ocasião, foram presos, entre outras pessoas, um empresário e o ex-deputado estadual Paulo Melo.

No início de maio, outra investigação, conduzida pelo Ministério Público estadual, prendeu o ex -subsecretário de saúde, Gabriell Neves, suspeito de superfaturamento na compra de respiradores. Gabriel havia sido exonerado pelo governador Wilson Witzel em abril.

As apurações de denúncias nas ações de saúde durante a pandemia levaram à exoneração do então secretário de Saúde Edmar Santos.

Em nota, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, disse que&nbs

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