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Bioinseticidas contra pragas no campo são desenvolvidos pela Embrapa

Uma nuvem de gafanhotos que está na Argentina se aproxima da fronteira com o Rio Grande do Sul. Com milhares de insetos, ela vem devastando plantações por todo lugar onde passa.
Uma das formas de controlar esse tipo de pragas rurais é com defensivos biológicos, através de microrganismos como fungos e bactérias, preparados em laboratório para evitar que as pragas se alastrem no campo. Rose Monnerat, pesquisadora da Embrapa, afirma que os bioinseticidas trazem menos riscos ao homem e ao meio ambiente.

Uma das espécies de fungos desenvolvidas pela Embrapa provoca uma letalidade de 80% em gafanhotos de uma espécie diferente da que avança pela Argentina.
Os fungos são preparados em uma biofábrica e transformados em bioinseticida, feito a base de óleo. Nas lavouras, eles são pulverizados especialmente nos nascedouros dos insetos.
Os esporos produzidos pelo fungo conseguem germinar sobre o corpo dos gafanhotos, penetrando no interior dos insetos e levando a sua morte.
Segundo a pesquisadora Rose Monnerat, o uso desse tipo de bioinseticida no país cresce 20% ao ano.
O setor de biotecnologia da Embrapa tem uma base de 28 coleções, com mais de 53 mil linhagens microbianas.

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