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Estudantes da UFF disputam final da global CO2 Minus Challege

Estudantes da Universidade Federalista Fluminense (UFF), reunidos no Team Mauá, são finalistas, pelo segundo ano ininterrupto, da concorrência global CO2 Minus Challenge, organizada pela Instituição Europeia de Geocientistas e Engenheiros (EAGE), e que fatura com a participação de estudantes de ordem e pós-graduação de universidades renomadas do universo. O time da UFF vai disputar a final da concorrência 2020, também pela segunda-feira vez, que será realizada remotamente, no dia 9 de novembro.
A concorrência consiste na de uma proposta técnica e financeira inovadora para o de um de petróleo com zero enunciação de gás carbônico (CO2) líquido, que reforce o obrigação da indústria do petróleo com a sociedade e o método reduto. No ano pretérito, o foco do Team Mauá foi a novidade e o tribo, formado por quatro alunos de engenharia e um de geociências, ganhou medalha de bronze, ficando detrás das equipes da Manchester University, do Reino Uno, e Dalhousie University, do Canadá. Na última período da disputa, somente três times apresentam propostas para um júri técnico.
Nas etapas iniciais da disputa deste ano, a da UFF foi elogiada pela planificação do evento uma vez que a solução “mais holística e criativa”. O líder do Team Mauá, Marco Gemaque, destacou que oriente ano tem sido bastante desafiante para os estudantes em razão da pandemia do novo coronavírus. “Fazer um trabalho complexo como esse, de maneira virtual, com todas as pessoas em casa, é bastante complicado”, afirmou hoje (28), em entrevista à Bônus Brasil.

Além-mundo disso, o tribo teve que superar barreiras de linguagem e tecnologia porque muitas universidades estrangeiras possuem recursos que a UFF recusa dispõe. Gemaque disse que apesar de o projeto do Team Mauá de 2019 ser muito criativo e inovador, faltavam alguns detalhes de engenharia e financeiros. ano, “a gente focou exatamente nisso. Abordamos a energia renovável, mas tornamos o projeto como um todo mais robusto com trabalhos de engenharia, considerando diversas hipóteses. O trabalho ficou, realmente, mais completo”.
Neste segundo ano da concorrência, os organizadores mantiveram o Pélago do Setentrião uma vez que geográfica do de petróleo figurado para a disputa, fazendo somente alterações de dados em ao ano pretérito. Marco Gemaque está esperançoso na probabilidade de vencer o torneio desta vez. “A gente pegou tudo que aprendeu e soube aplicar da melhor forma este ano”. O ‘Team Mauá’ só vai saber no dia da final as universidades que estarão disputando medalhas com a UFF no CO2 Minus Challenge 2020.
A da UFF é formada por Clara Natalino, Higor Esmeraldo, Luiz Felipe Ribeiro e Marco Gemaque, do decurso de engenharia de petróleo, e por Davy , de geofísica. Rogério Santos é o orientador do time. No dia 5, eles enviarão o último relatório para a planificação do evento e, no dia 9, farão a para o júri, via internet.
Antes da pandemia do novo coronavírus, o posição idade que o vencedor apresentaria o trabalho, em 2021, na França. Vida vai depender, porém, do renhimento à covid-19, destacou Marco Gemaque.

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