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Bolsonaro lança novo partido Aliança pelo Brasil; legenda ainda precisa de registro no TSE

Durante o lançamento do novo partido Aliança pelo Brasil, o Presidente Jair Bolsonaro, que passa a comandar a legenda, disse que não pretende repetir erros do passado na escolha dos diretórios estaduais e, por isso, pretende usar o critério do compromisso com o país.
“Nós faremos uma seleção de pessoas que estejam comprometidas com o futuro do Brasil. Não é quem chega na frente, deixar bem claro. Se eu tivesse feito isso nas eleições do ano passado, nós teríamos feito uma bancada de 100 parlamentares. Teríamos elegido pelo menos um senador por estado. Ou de forma que não tivéssemos a divisão que tivemos depois das eleições, onde lamentavelmente uns poucos passaram a entender que o partido eram eles, e chegaram aqui no Palácio do Planalto para que os seus objetivos fossem atingidos”.
Os nomes que compõem o diretório nacional foram anunciados pelo advogado Admar Gonzaga, que assessorou Bolsonaro na saída do PSL, ao lado da também advogada Karina Kufa, que passa a ser a tesoureira do partido e, no evento, fez a leitura do estatuto da legenda.
Junto com Jair Bolsonaro na presidência do Aliança pelo Brasil está o filho dele, senador Flávio Bolsonaro, como vice-presidente. Também faz parte da nova legenda o filho mais novo, Renan Bolsonaro.
Antes do evento de lançamento, o presidente Bolsonaro disse a jornalistas que o mínimo de 500 mil assinaturas para o registro do partido no TSE, Tribunal Superior Eleitoral, só vai ser possível em tempo hábil se o tribunal permitir a coleta digital. Mas se for presencial a exigência, vai levar muito mais tempo, porque o registro só pode ser feito até seis meses antes das eleições, ou seja, até março do ano que vem, por causa das eleições de outubro de 2020. O presidente também mencionou que nenhum ministro vai se filiar ao partido.
“O partido começa agora, vamos aguardar a decisão do TSE se pode recolher assinatura eletrônica. O voto pode, a assinatura não pode. E, de acordo com a decisão, se forma para março ou pro final do ano que vem. Nenhum ministro vai entrar no partido, não vamos ter participação do governo na criação do partido, isso é o mais importante. Para evitar interpretação equivocada de que estou usando a máquina pública para formar o partido”.
Lembrando que, no TSE, havia 75 partidos políticos em processo de formação no começo deste ano. Atualmente, o Brasil tem 35 partidos registrados no Tribunal.

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