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Mortalidade da Covid-19 é maior no AM, SP e RJ; Brasil tem 1.124 mortes e 20.727 casos

Em entrevista coletiva concedida hoje (11), o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira, mostrou os coeficientes de incidência do coronavírus e os percentuais de letalidade da Covid-19, atualizados, tanto no âmbito nacional, quando os dados dos estados mais afetados.

Nas últimas 24 horas, foram 68 mortes a mais e mais 1.089 casos confirmados, o que dá 6% de incremento. São 1.124 óbitos no total, com letalidade a nível nacional de 5,4%. E o total de casos é de 20.727.

Com relação à mortalidade, os estados com maiores índices são: Amazonas (13) São Paulo (12) e Rio de Janeiro (9). O índice nacional é de 5 mortes por milhão de habitantes.

O coeficiente de incidência da doença, que é calculado pelo número de casos a cada 1 milhão de habitantes, é de 98 a nível nacional. Segundo Oliveira, quando o coeficiente passa de 150 casos por milhão de habitantes, o ministério considera que é um índice que pede mais atenção, é emergencial. Estão enquadrados nesse critério, por ordem do número de casos, os estados do Amazonas, Amapá, Distrito Federal, São Paulo, Ceará e Rio de Janeiro.

Em relação ao Ceará, destacou o secretário, Fortaleza chama especial atenção, pois tem 430 casos por milhão e um índice de 15 óbitos por milhão de habitantes. A região metropolitana do Rio de Janeiro tem 154 casos por milhão e 8 óbitos por milhão.

Em relação à letalidade, cujo coeficiente nacional é de 5 óbitos por milhão de habitantes, os estados com índices mais elevados são Amazonas (13), São Paulo (12) e Rio de Janeiro (9). Depois, vêm Pernambuco, com 7 óbitos por milhão, e o Ceará, também com 7 óbitos por milhão de habitantes.

Wanderson de Oliveira informou, ainda, que, das 1.124 mortes,  944 estão com investigação concluída para Covid-19. E o restante sob investigação. O grupo de maior risco, disse ele, continua sendo os idosos, que representam 75% dos casos (pessoas acima de 65 anos). Dentre os menores de 60 anos de idade, Oliveira relembrou que o maior fator de risco é a obesidade. E, dentre os maiores de 60 anos, os maiores fatores de risco são as doenças cardivoaculares, seguidas das pneumopatias e as doenças neurológicas.

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