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Entretenimento com animais silvestres traz riscos à saúde, diz ONG

Um estudo feito entre agosto e setembro deste ano pela firma de pedestal tecnológica de pesquisa Hello Research para a governamental (ONG) Segurança Mundial (WAP, do nome em inglês) apurou que 60% dos 200 turistas brasileiros consultados reconhecem riscos associados ao entretenimento com animais silvestres.
A pesquisa teve porquê pedestal a indústria de delfinários, que envolve a representação de golfinhos e outros mamíferos marinhos, mas, de técnica , traz um olhar resto vasto sobre porquê as pessoas enxergam a manutenção em escravatura de animais em , disse hoje (26) à Bonificação Brasil o gerente de campanhas da WAP, João Almeida.
Foram analisados os perfis e percepções de turistas brasileiros que, em 2019 e neste ano, viajaram ou têm objetivação de viajar, nos próximos três anos, para destinos com delfinários, que são parques e atrações destinados à representação de golfinhos e outros mamíferos aquáticos.
De conformidade com João Almeida, o estudo oferece várias camadas de do quesito. Do ponto de vista resto individualista provável, percebe-se que as pessoas estão resto preocupadas com a saúde própria do que com o quesito dos animais em escravatura, que são usados nesse tipo de entretenimento. Isso significa que seis em cada dez brasileiros entendem que o semelhante com animais silvestres traz riscos de transmissão de zoonoses, isto é, risco de as pessoas ficarem doentes.
Diversão
Ele lembrou ainda os problemas de manter animais silvestres em escravatura, “vivendo uma inteira de sofrimento”. Segundo Almeida, esse tipo de indústria turística explora em totalidade o 550 milénio animais em condições de escravatura.
O estudo da WAP mostra que 56% dos entrevistados que consomem tal tipo de entretenimento sabem do risco de transmissão de doenças no do ser com animais selvagens, seguidos por 42% que conhecem parcialmente o risco e 1% que acredita ou sabe. Os dados evidenciam que as pessoas estão resto preocupadas em resolver os interesses individuais de viajar e fazer alguma negócio divertida do que combater o tráfego desses animais.
Indagados sobre a participação em atrações de entretenimento com animais selvagens, 30% disseram que procurariam se informar para saber o risco de fazer pedaço de uma encantamento porquê essa; 23% que participariam, mas tomariam alguns cuidados para se preservar, porquê manter uma espaço segura; e 6% afirmaram que tomariam nenhuma .
Para Almeida, ao promover tais shows, a indústria de golfinários pesquisa gerar “lucros em cima do sofrimento dos animais silvestres”. Essa indústria, com as devidas proporções, viabiliza a arredondamento entre animais silvestres e seres humanos, contribuindo assim para que exista um risco aumentado da transmissão das zoonoses, acrescentou.
Coronavírus
João Almeida considerou que a pandemia do novo coronavírus, com a disseminação da covid-19, é um momento “positivo” para as pessoas se tornarem resto sensíveis porquê um totalidade, porque perceberam que há problemas em explorar a silvestre em condições de escravatura, em que os animais ficam deprimidos e estressados e passam a ser organismos fontes de muitos patógenos que podem saltar dos animais para os seres humanos.
“A indústria de turismo também mimetiza essas condições”. Isso ocorre também na esportiva, na indústria de e com os pets (animais de valor), que exploram a silvestre em pesquisa de , sem olhar para as questões de sofrimento , de zoonoses e riscos para a saúde e a economias”, disse o gerente da WAP. Nos últimos 30 anos, de 70% de todas as doenças transmitidas de animais para humanos tiveram origem nos animais selvagens.
Questionados sobre as medidas já adotadas no Brasil, 69% dos entrevistados afirmaram que apoiariam um “melhor rastreamento e monitoramento do comércio de vida silvestre no país”; 65%, a disciplinamento de “leis mais fortes para reduzir o comércio de animais silvestres no país; 64%, “mais investimento nas fiscalizações de fronteiras”; e 47%, “protocolos sanitários mais rigorosos para o comércio de animais silvestres”.
Sinal positivo
Para João Almeida, essa foi uma sinalização positiva. “É bom saber que os brasileiros, em grande medida, apoiam medidas de controle da prática comercial com a vida silvestre, seja através da criação de novos regulamentos e ações protetivas da fauna, seja via aumento dos protocolos de controle sanitário, seja via aumento dos monitoramentos e fiscalizações”.Saber que muitos brasileiros apoiam isso aumenta muito a de projetos de regra e de políticas públicas lideradas pelo governo virem a caminhar para a testa, inclusive por uma questão de popularidade das lideranças políticas, “que dá aquela sensação de esperança, de acreditar que dá para acontecer”, afirmou.
O estudo foi desenvolvido porquê pedaço da campanha mundial #MeDeixaSerSelvagem, da WAP, do qual razão é exigir dos líderes dos países do G-20, tribo das 20 maiores reservas do planeta, o termo do tráfego global de animais silvestres. No dia 21 de novembro, quando se comemora o Dia de Transe ao Veniaga Mundial de Animais Silvestres, a WAP fará várias ações para aumentar a visibilidade da campanha.
O propósito é tentar influenciar e engajar os líderes do G-20 na discussão sobre o termo do tráfego internacional de silvestre, porquê medida preventiva para prometer também fixidez econômica. Diante da recessão mundial provocada pela covid-19, João Almeida destacou que os líderes têm vontade em discutir soluções para a economias global. “Nesse sentido, o comércio de vida silvestre, como prática que aproxima animais silvestres de humanos, deve entrar na pauta como algo importante, e o G-20 sair de sua reunião anual com deliberações que levem à redução e controle dos níveis de comércio internacional entre as economias do bloco e dos países que participam do grupo.”
No semelhante mês, seroada feitas projeções com mensagens-chave da campanha e imagens de animais silvestres, para que as lideranças brasileiras, em privativo, entendam a influência de priorizar essa tarifa para ser discutida pelos países do G-20.

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