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Brasil tem 55,9 mil mortes por Covid-19; medicamentos usados em UTI estão em falta

O Brasil se aproximou, nessa sexta-feira, das 56 mil mortes causadas pela pandemia do novo coronavírus. Com 990 novos registros, chegaram a 55.961 as vítimas da Covid-19. Em 24 horas, foram 46.860 novos casos e já são 1,275 milhão as pessoas que testaram positivo para a doença.
De acordo com o Ministério da Saúde, faz um mês que o Brasil se tornou o país com o maior número de novas mortes e novos casos diários da pandemia no mundo. E outros 500 mil casos ainda estão em análise. Essa alta demanda tem pressionado o sistema de saúde e as unidades de terapia intensiva. Em diversos estados e no Distrito Federal faltam remédios para pacientes internados em UTI.
O Conselho Nacional de Secretários de Saúde verificou que, em hospitais de referência para Covid-19, estão em falta 22 tipos de sedativos, analgésicos e bloqueadores neuromusculares. Um desses remédios está com estoque zerado no DF e em 21 estados. Sem esses medicamentos, os pacientes não podem ser intubados e correm mais risco de morrer.
Mato Grosso é o estado com a situação mais grave, onde 13 remédios estão em falta. Em seguida, vêm Ceará e Maranhão, com estoques de 12 remédios zerados.
Ainda de acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde, no combate à pandemia, os hospitais chegaram a usar, em um único mês, mais medicamentos do que em todo o ano passado.
Durante a semana, o Ministério da Saúde informou que recebeu pedido de ajuda de vários estados. A Pasta disse que, em conjunto com prefeitos e governadores, estuda um modelo de compra de remédios em massa e unificada. O objetivo é centralizar as aquisições no ministério, que vai repassar para todos os estados. Isso torna o processo de compra mais simples e agiliza a chegada dos medicamentos aonde importa: os hospitais.

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