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DF e 20 estados têm alerta laranja; ANM pede que barragens sejam monitoradas

Vinte estados e o Distrito Federal estão em alerta laranja, de acordo com o CPTEC, Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, vinculado ao Inpe.

O motivo de todos os alertas é o mesmo: chuvas em grande quantidade e acompanhadas por rajadas de vento. As áreas mais críticas ficam na região Sudeste.
Nessa quinta-feira (23), a Secretaria Nacional de Defesa Civil reconheceu situação de emergência nos municípios mineiros de Belo Horizonte e Contagem, exatamente devido à chuva, que deve ficar mais intensa nesta sexta-feira (24), com risco de inundações.
A chuva também atinge o Espírito Santo, onde 7 pessoas morreram e quase 3 mil ainda não conseguiram voltar para casa.

Pelo menos 15 localidades ainda estão isoladas, devido à falta de energia elétrica e à interdição nos acessos.

Nessa quarta-feira (22), o governo capixaba decretou situação de calamidade em quatro municípios: Iconha, Alfredo Chaves, Vargem Alta e Rio Novo do Sul.
Nessa quinta-feira (23), 40 militares e oito veículos do Exército chegaram ao estado para ajudar a limpar e reestruturar as cidades atingidas.
Também devido à chuva, a ANM, Agência Nacional de Mineração, fez um apelo às mineradoras para que monitorem diariamente a situação das barragens, principalmente nos estados de Minas, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Goiás. Esse monitoramento mais constante deve ocorrer, pelo menos, até segunda-feira (27). Se ocorrer algo anormal, a orientação da agência reguladora é para que seja acionado imediatamente o Sistema Integrado de Gestão de Segurança de Barragens.
E o ciclone subtropical que poderia se formar no Oceano Atlântico, devido à redução na pressão atmosférica e ao aquecimento da água, não se formou. Para isso, o vento deveria alcançar, pelo menos, 63 quilômetros por hora.

O fenômeno se transformou numa depressão subtropical, mantendo a previsão de se deslocar para alto mar, em direção ao Atlântico Sul. O alerta de mau tempo está mantido para os navegantes. No mar, as ondas podem chegar a 6 metros de altura.
É sempre bom lembrar: em caso de chuva com vento forte ou trovoadas, nunca procure abrigo perto de estruturas que possam cair ou servir como pararraios, como torres, postes, árvores e placas de propaganda.

Durante a tempestade, evite usar equipamentos ligados à tomada. E, se perceber alguma situação de risco, como alagamento de ruas ou rachaduras na parede, ligue imediatamente para a Defesa Civil, no 199, ou para o Corpo de Bombeiros, no 193. As chamadas são gratuitas.

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