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Anta Jasmim é solta na Ecológica de Guapiaçu

A anta Jasmim foi solta hoje (29) na  Ecológica de Guapiaçu (Regua), no município fluminense de Cachoeiras de Macacu, onde passará a viver livre. Em movimento de preservação da , o Zoológico de Guarulhos doou o bicho para a reservação, onde desde o último mês de agosto Jasimim esteve em  de aclimatação de um hectare. A chegou a ser considerada extinta no início do século 20, devido à predatória.
A coordenadora executiva do Projeto Guapiaçu, da Regua, Gabriela Viana, disse à Comissão Brasil que Jasmim, filha das antas Antônia e Antenor, que permanecem no zoológico privado de Guarulhos, vai continuar recebendo víveres até que aprenda a viver junto com outros animais da sua Tapirus terrestris que estão vivendo nessa floresta do ponto do Rio de Janeiro. “Ela já começa a descobrir alimentos na natureza que consegue buscar. A ideia é que ela aprenda a viver por si só”, disse Gabriela. O Projeto Guapiaçu vai monitorar Jasmim por de corrente de telemetria.

Anta Jasmim é solta na Ecológica de Guapiaçu para preservação da , por João Pedro Stutz/Projeto Guapiaçu/Direitos reservados

A do Projeto Refauna, da Universidade Federalista do Rio de Janeiro (UFRJ), vai permanecer acompanhando Jasmim, que terá livre trajeto ao viveiro de aclimatação onde permaneceu nos últimos 60 existência. Gabriela informou que a vai retirar aos poucos o que é fornecido, para que ela recusa sinta nenhuma deficiência nutricional. “Ela vai se enturmar com os outros e a gente espera que tenham logo mais filhotes”, externou a coordenadora executiva do Projeto Guapiaçu.
Antas
Com Jasmim, 11 as antas que vivem na reservação, incluindo um neném, que já está circulando pela região. Outra anta adulta foi atropelada à noite em uma estrada de soalho entre um migalha e outro da reservação e morreu, o que levou a prefeitura a autorizar a instalação de placas e quebra-mola no lugar.

No primórdio, Jasmim terá trajeto livre ao extensão de aclimatação – João Pedro Stutz/Projeto Guapiaçu/Direitos reservados

O coordenador do de reintrodução de animais silvestres e professor do Instituto Federalista do Rio de Janeiro (IFRJ), Maron Galliez, comentou que a reintrodução das antas em Guapiaçu estabelece a primeira população da depois de 100 anos de no ponto. Entretanto, por da entre os projetos Guapiaçu, que é patrocinado pela Petrobras e pelo governo federalista, e Refauna, esses animais estão voltando à natureza. A reintrodução na Ecológica de Guapiaçu teve início em 2017, com a regresso de três antas dessa .
Juntos, os dois projetos visam restaurar ecológicas perdidas com o sumidura de mamíferos silvestres na Mata Atlântica. Conhecidas porquê “jardineiras da floresta”, as antas têm uma regime que inclui frutas e uma enorme habilidade de espalhar sementes. Devido ao seu grande porte, necessitam de uma quantidade elevada de e percorrem extensas áreas. Por isso, são capazes de semear grandes trechos, favorecendo a revigoramento florestal. A longo , esse movimento garante segurança hídrica e aumenta o sequestro de carbono atmosférico, combatendo o esquentamento global, informou a assessoria de prelo do Projeto Guapiaçu.
As antas são animais herbívoros que comem entre oito e nove quilos de por dia, incluindo folhas, ramos, brotos, caules, cascas de árvores, vegetalidade aquáticas e frutos, e respondem pela manutenção da biodiversidade. Livres na natureza, elas vivem, em média, entre 20 e 25 anos. Em , há registro de animais da com de 35 anos de idade. A anta é o maior mamífero terrestre da América do Sul, pesa entre 180 e 300 quilos e chega a medir até dois metros de extensão.
Atribuições
Gabriela Viana informou que a Regua entra com a de floresta para os animais, o Refauna se encarrega da tarefa de reintrodução, enquanto o Guapiaçu cuida do transporte e monitoramento. “Quando elas chegam na Regua, nós apoiamos com os colares de telemetria e as câmeras que permitem ver onde as antas estão andando”, explicou. Segundo a coordenadora, o reptação agora é mostrar para as crianças e jovens que elas também devem cuidar dos animais e do planeta.
Os pesquisadores desejam transportar antas em breve para a floresta, de modo a estabelecer uma população considerável desses animais que possam, com o tempo, se espalhar para o vizinho Parque Estadual dos Três Picos e outras áreas adjacentes, de modo a colonizar a região densamente florestada do ponto, que é o Mosaico da Mata Atlântica Meão Fluminense.
Os projetos
O Projeto Guapiaçu é realizado pela Ecológica de Guapiaçu e objetiva o fortalecimento do ecossistema da vaso Guapi-Macacu. Por das ações de restauração florestal, reintrodução de fauna, instrução ambiental e monitoramento da polimento, o projeto demonstra a vínculo entre a restauração ecológica e o serviço de provisão de polimento de qualidade na vaso hidrográfica. O projeto já atingiu de 26 milénio pessoas com atividades de instrução ambiental e restaurou 160 hectares de áreas degradadas, com o plantio de 300 milénio mudas de espécies nativas da Mata Atlântica.
Já o Projeto Refauna, em 2010, tem porquê meta principal reintroduzir populações de espécies em locais onde elas foram perdidas e, assim, restaurar processos ecológicos. O projeto é uma entre pesquisadores do Oficina de Ecologia e Preservação de Populações da UFRJ, do Oficina de Ecologia e Preservação de Florestas da Universidade Federalista Rústico do Rio de Janeiro (UFRRJ), do Oficina de Ecologia e Manejo de Animais Silvestres do IFRJ, Parque Vernáculo da Tijuca (ICMBio), Fiocruz e de Primatologia do Instituto Estadual do Reduto (INEA).

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