Destaques

Rio de Janeiro lança canal de denúncias contra a violência obstétrica

Mulheres vítimas de violência obstétrica na cidade do Rio tem agora um novo canal de denúncias. A prefeitura lançou nesta sexta-feira (28), Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna, um canal de notificação sobre violência obstétrica.
Relatos poderão ser feitos pela central de atendimento 1746 por mulheres, acompanhantes e profissionais da saúde.
Segundo a prefeitura, a identificação da vítima não é obrigatória, mas para abrir o chamado é necessário informar o dia, horário e local em que ocorreu a violência e também a identificação do profissional envolvido na ação.
De acordo com Joyce Trindade, secretária de Políticas e Promoção da Mulher da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, as notificações vão contribuir na construção de políticas públicas para coibir os casos.
O canal de atendimento também disponibiliza informações sobre a rede de acolhimento disponível para o apoio às mulheres que sofrem este tipo de violência.
Segundo a prefeitura, violências físicas, verbais, psicológicas ou por negligência no período da gestação, parto, pós-parto ou abortamento, realizadas por profissionais de saúde, são classificadas como violência obstétrica.
Negar a presença de acompanhante, lavagem intestinal e restrição de dieta, não receber alívio da dor, ameaças, gritos, chacotas, piadas, entre outras agressões verbais, são alguns dos exemplos dessa violência na prática, citados pela Prefeitura do Rio.

Concorra a prêmios surpresas ao fazer parte de nossa newsletter GRATUITA!

Quando você se inscreve na nossa newsletter participa de todos os futuros sorteios (dos mais variados parceiros comerciais) do PlanetaOsasco. Seus dados não serão vendidos para terceiros.

PlanetaOsasco.com

planeta

O PlanetaOsasco existe desde 2008 e é o primeiro portal noticioso da história da cidade. É independente e aceita contribuições dos moradores de Osasco.

Artigos relacionados

Subscribe
Notify of
guest
0 Comentários
Inline Feedbacks
View all comments
Botão Voltar ao topo
0
Queremos saber sua opinião sobre a matériax