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Provisão de oxigênio no Amazonas está equalizado, diz ministério

O Ministério da Saúde informou, hoje (2), que a situação do fornecimento de oxigênio no Amazonas já é considerada normal: o sunto hospitalar diário de 80 milénio metros cúbicos do gás está resguardado, e há sobra de aproximada 8 milénio metros cúbicos por dia.
Foi estabelecido um movimento contínuo de vinda do gás por carretas vindas do Sul, Sueste e Nordeste do país. Além disso, diariamente, dois voos da Força Aérea Brasileira (FAB) chegam a Manaus, carregados com o resultado. De negócio com a assessoria de prensa do ministério da Saúde, as ações executadas sob coordenação do ministro, Eduardo Pazuello, fazem pedaço de uma série de medidas para desafogar a rede hospitalar do ponto.
Tanques
Ontem, foi iniciada operação para entregar, de avião, tanques isotérmicos com suplementação de oxigênio. Por via terrestre, é rotineira a vinda de carretas transportando tanques de oxigênio vindos da Venezuela, pela BR-174, e de outras regiões do Brasil, pela BR-319, contando com o auxílio de balsas para completar o trajeto, informou a assessoria do ministério.
Por via pélagoítima/fluvial, o oxigênio é levado de vapor para portos resto próximos, no conto é Belém (PA), onde o resultado é envasado e embarcado em balseiro para fazer o trajeto fluvial até Manaus. O carregamento de 90 milénio metros cúbicos da operação realizada esta pela está sendo aguardado para vinda na do Amazonas nos próximos .
Usinas
O Ministério da Saúde e demais membros do comitê de elaboraram ainda um posição para implantação de 62 usinas destinadas ao propagação da rede de fornecimento no regaço. Desse totalidade, 14 já se encontram em funcionamento e quatro estão em tempo de implantação em Manaus e em outros municípios amazonenses. O posição contempla também a ampliação de mini usinas de oxigênio para a e o regaço, visando reduzir a dependência das unidades de saúde do fornecimento extrínseco.
Está também em prossecução o processo de substituição da usina do Universitário Getúlio Vargas (HUGV), que gera 670 metros cúbicos de gás por dia, por outra resto robusta, com poder para produzir 2,4 milénio metros cúbicos por dia. O ministro da Saúde acredita que, com a estabilização do oxigênio, será possível promover a rombo de novos leitos na unidade, para atender os pacientes de covid-19.
Com do Ministério da Saúde e do Núcleo Integrado de Manuseação e Fiscalização (CICC), a firma White Martins, que fornece oxigênio para o Amazonas, também trabalha para expandir a vegetal de produção de oxigênio. Segundo a empresa, a ampliação da poder da unidade vai permitir engrandecer a produção em resto 6 milénio metros cúbicos/dia. 

Diversas usinas de oxigênio instaladas em Manaus e no regaço do Amazonas já estão funcionando. – Ministério da Saúde

Próximos passos
Os esforços, a partir de agora, serão direcionados para ampliar a oferta de leitos e sanar as filas de espera. Nessa primeira tempo, a previsão é terebrar resto 150 leitos clínicos e 50 UTIs no ponto. 
Em paralelo, o ministério trabalha em com o Ministério da e o governo estadual com propósito de viabilizar a transferência de pacientes para tratamento em outros hospitais do país. Já foram feitas, até o momento, resto de 430 transferências. Os pacientes estão sendo acomodados em leitos de hospitais universitários, disponibilizados pela Estabelecimento Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) e pelos governos estaduais.

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