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Inflação ao produtor tem alta de 3,36% em janeiro, segundo IBGE

A inflação na porta de fábricas começou 2021 com alta de 3,36% em janeiro frente a dezembro do ano passado. A taxa é bem maior que a verificada na passagem de novembro para dezembro, que ficou em 0,39%, e também representa a segunda maior da série histórica, iniciada em janeiro de 2014. Com o resultado, o acumulado dos últimos 12 meses alcançou 22,96%.
Os dados são do Índice de Preços ao Produtor, elaborado pelo IBGE, que mede a variação dos preços de produtos antes dos impostos e do frete.
Em janeiro, todas as 24 atividades pesquisadas apresentaram elevação de preços, contra 17 em dezembro. O destaque foi o setor das indústrias extrativas, que teve a maior alta, 10,70%, e também principal influência no resultado geral do indicador. 
Esse resultado vem depois de duas quedas e, de acordo com os pesquisadores do IBGE, é decorrente da desvalorização do real frente ao dólar e das variações do minério de ferro e do petróleo bruto. Em 12 meses, o setor já acumula alta de 52,91%, também a maior entre todas as 24 atividades.
Já o refino de petróleo e de produtos de álcool ficou em segundo lugar na lista de atividades que pesaram mais no índice geral, graças ao aumento de 5,30%, ligado à alta nos preços dos combustíveis. Outro destaque foi a metalurgia, com avanço de 6,10% em janeiro e de 38,42% nos últimos 12 meses, ambos recordes desde 2010.

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