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Lançamento do nanosatélite brasileiro é adiado por questões técnicas

A Agência espacial russa Roscosmos usou as redes sociais para anunciar que o lançamento do foguete que levaria o nanossatélite brasileiro, neste sábado, foi adiado para segunda (22 de março) por questões técnicas. A assessora de Inteligência da Agência Espacial Brasileira, Michele Melo, lamentou o atraso, mas considerou a manobra normal, afirmando que todo o processo requer muita segurança.
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O nanosatélite brasileiro é menor do que uma caixa de sapato e tem como principal missão monitorar a anomalia magnética do Atlântico Sul, um fenômeno natural causado pelo desalinhamento do centro magnético da Terra em relação ao centro geográfico, que atrapalha a captação de imagens e transmissão de sinais eletromagnéticos numa determinada faixa do céu. Mas, também servirá de ferramenta de pesquisa para estudantes de engenharia, aeronomia, geofísica e áreas afins.

O projeto é um esforço conjunto do Inpe, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul e da Agência Espacial Brasileira. O custo estimado do NanoSat é de cerca de R$ 3 milhões.

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