Fiocruz espera que vacinação contra covid-19 comece até março de 2021
A presidente da Instituto Oswaldo Madeiro (Fiocruz), Nísia Trindade, espera que comece até março do ano que vem a imunização contra a Covid-19 com a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca. A Fiocruz assinou um harmonia, em agosto, para transmissão de tecnologia e produção dessa vacina no Brasil. Segundo Nísia, a produção deve inaugurar entre janeiro e fevereiro.
“A nossa expectativa é que possamos encaminhar todo esse processo da vacina que precisa ter a validação da pesquisa. Entre os meses de janeiro e fevereiro estaremos iniciando a produção. Todo trabalho acompanhado pela agência Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] e, assim, temos toda a esperança que possamos, no primeiro trimestre de 2021, iniciar esse processo de imunização, como um dos instrumentos importantes para que nós possamos lidar com essa pandemia e todos os impactos na nossa sociedade”, disse Nísia.
Formalidade
Nesta segunda-feira, a presidente da Fiocruz participou de uma requifife no Crematório e Fossário da Penitência, no Caju, na região portuária do Rio, onde o padre Metropolitano do Rio, talento Orani João Tempesta, celebrou uma missa. Na celebrização em memória dos fiéis que morreram, principalmente as vítimas fatais da pandemia, o cardeal lembrou, neste Dia de Finados, a tormento de parentes que perderam entes queridos e puderam se despedir deles pessoalmente por desculpa da covid-19.
Talento Orani disse também que esse período de pandemia diante das mortes levou todos a pensar nesse momento dissemelhante e a razão da mesmo no sofrimento e na dor. O religioso destacou a prestígio de rezar pelos pesquisadores e profissionais de saúde, tanto pelos que morreram, quanto pelos que estão na ativa e pelos que trabalham no evolução das vacinas. “Para que sejam iluminados e com toda a prudência e toda a ciência e todo o conhecimento possam encontrar os caminhos também para esta solução”, disse.
Ao da missa, talento Orani acendeu uma pira batizada de Língua de fogo da Esperança para iluminar os cientistas nos estudos da vacina contra o novo coronavírus. A pira só será apagada quando a vacina contra a obsessão for e reconhecida pela ordem e órgãos científicos. A Fiocruz recebeu uma veladura com a flama da pira que vai permanecer nas suas instalações. “A Fiocruz levará essa chama para nos acompanhar, simbolizando o trabalho da ciência e do nosso Sistema Único de Saúde”, disse a presidente da Fiocruz.
Talento Orani acendeu uma pira para iluminar os cientistas nos estudos da vacina – Nina Limadura/ divulgação do crematório/ da penitência
in Memoriam
Logo depois incendiar a pira, o cardeal batizou o in Memoriam, extensão para ricochete e com parentes e amigos que partiram, que tem 30 metros de força numa dimensão de milénio metros quadrados e ao aragem livre na de um columbário-jardim formado por 157 estruturas tubulares de três a seis metros de elevação que desembocam num espelho d’.“[O projeto] desperta a sensação de pertencimento da vida, através da reprodução do que chamo de curvas sagradas”, disse a autora do projeto, Crisa Santos. O abriga desde setembro um memórias das vítimas da Covid-19, realizado pela mesma arquiteta.
Depois de batizar o , talento Orani, plantou no in Memoriam uma mudança de jequitibá-açu, árvore-símbolo do Rio de Janeiro, que está em impedimento e representa a perpetuidade e a evolução da . O plantio de árvores neste dia de Finados foi sugerido pela Confederação Vernáculo dos Bispos do Brasil (CNBB) e também é uma a prestígio da preservação do método lugar e contra as queimadas no país.
Visitação
De harmonia com a assessoria do Crematório e Fossário da Penitência, até as 11 h, de milénio pessoas visitaram o lugar. Por desculpa da pandemia, foi montado um traçado com medidas restritivas com mensuração de temperatura, distanciamento social e de álcool em gel. Ultravida disso, todas as missas foram marcadas para realização ao aragem livre.
