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Empresa responsável pela Linha Amarela vai ao MP após danos em pedágio

O procurador-geral de Justiça, Eduardo Gussem, recebeu o diretor jurídico da Invepar, Eduardo Lima, para tratar dos danos provocados nas instalações da praça do pedágio da via expressa, que teriam ocorrido na noite de domingo (27) por equipes da prefeitura do Rio. A Invepar é o grupo responsável pela Linha Amarela.
Lima avaliou que os atos da prefeitura “foram desmedidos e ilegais” e colocou a concessionária Lamsa à disposição para contribuir com as investigações. Gussem respondeu que o Ministério Público do Rio vai analisar os fatos tanto pelo ponto de vista da responsabilidade criminal como de eventual ato de improbidade administrativa por parte do executivo municipal.

Na manhã de segunda-feira (28), o Ministério Público solicitou à Polícia Civil, por meio da Coordenadoria de Investigação de Agentes com Foro, a realização de perícia para avaliar a destruição de cabines, cancelas e equipamentos eletrônicos usados na cobrança do pedágio.
Os resultados da perícia vão instruir o procedimento investigatório instaurado para apurar eventual conduta delituosa por parte do Poder Executivo municipal na destruição de cabines, cancelas e equipamentos eletrônicos usados na cobrança do pedágio.
No dia 25 de outubro, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, determinou o cancelamento do contrato de concessão da Linha Amarela, que era administrada pela Lamsa. Crivella disse que, com a concessão cancelada, a prefeitura iria assumir a manutenção da Linha Amarela.
A Lamsa confirmou que a cobrança do pedágio na Linha Amarela recomeçará, a partir da 0h de sexta-feira (1°). O pedágio custa R$ 7,50 e é cobrado nos dois sentidos da via expressa, que liga a Barra da Tijuca à Ilha do Governador, no acesso ao Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão, com 25 quilômetros (km) de extensão.

Edição: Fábio Massalli

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