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Maranhão confirma casos suspeitos de variante indiana

Depois de o Maranhão confirmar os primeiros registros da variante indiana do coronavírus no Brasil, nesta sexta a Secretaria de Saúde do Ceará informou que monitora um caso suspeito.
É um homem de 35 anos, que veio da Índia e desembarcou em Fortaleza no último dia 9, ou seja, cinco dias antes de o governo federal proibir a entrada de viajantes que tivessem passado pela Índia.
Depois de o Maranhão confirmar os primeiros registros da variante indiana do coronavírus no Brasil, nesta sexta a Secretaria de Saúde do Ceará informou que monitora um caso suspeito.
É um homem de 35 anos, que veio da Índia e desembarcou em Fortaleza no último dia 9, ou seja, cinco dias antes de o governo federal proibir a entrada de viajantes que tivessem passado pela Índia.
O governo do Ceará recebeu, na última segunda-feira, uma notificação da Anvisa sobre a possibilidade dessa pessoa estar contaminada pelo SARS-CoV-2 B.1.617. O paciente está em isolamento em um hotel e é monitorado pelas autoridades sanitárias locais. Ele testou positivo para covid-19 duas vezes, nos dias 10 e 11. Esta semana, no dia 18, fez um novo exame que deu negativo.
A viagem desse homem da Índia para o Brasil foi a trabalho, junto com um colega. O outro funcionário testou negativo para covid em todos os exames.
Este pode ser o sétimo registro da variante indiana no Brasil. Os outros seis foram confirmados no Maranhão, após o sequenciamento genético dos tripulantes de um navio atracado em alto mar, na costa de São Luís.
Investigação
 
O Ministério da Saúde mandou uma equipe para o Maranhão e, amanhã, outros representantes da Pasta vão se reunir com a Secretaria de Saúde da cidade de São Paulo.
A Organização Mundial da Saúde confirma que essa variante já circula em pelo menos 44 países. É o quarto tipo do vírus classificado pela OMS como assunto de preocupação global. Os outras três são os do Reino Unido, da África do Sul e do Brasil.
De acordo com o balanço divulgado, nessa sexta-feira, a Índia já aplicou 191 milhões de doses de vacinas. E teve, em 24 horas, 4.209 mortes e 259 mil novos casos, com o total de mais de 26 milhões de casos. É o segundo maior número de casos acumulados e o terceiro em número de mortes, com 291 mil vítimas fatais.
O Brasil tem o terceiro maior número de casos, com mais de 15 milhões de registros, e o segundo maior número de mortes atribuídas à doença: 446 mil até essa sexta, quando o país alcançou 61 milhões de doses de vacinas aplicadas.
Apesar da preocupação com as variantes, a OMS avalia que as vacinas já aprovadas têm se mostrado eficazes contra todas elas, evitando que as pessoas que completaram a imunização morram ou tenham a forma grave da doença.

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