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Letalidade do coronavírus no Brasil é de 3,5%; são 6.836 casos confirmados e 241 mortes

Já são 6.836 casos confirmados do novo coronavírus no Brasil. De terça para quarta-feira, o número de contaminados cresceu em 1.119 casos. O número de mortes chegou a 240, um aumento de 39 óbitos. A taxa de letalidade é de 3,5% dos doentes.
São Paulo continua a liderar a quantidade de registros da doença. São 2.981 confirmações e 164 mortes no estado. Em seguida vem Rio de Janeiro, com 832 contaminados e 28 óbitos; Ceará, com 444 casos e oito mortes; e Distrito Federal, com 355 contaminados e três mortes.
Oito estados não têm casos de mortes pela Covid-19: Acre, Amapá, Espirito Santo, Mato Grosso, Pará, Roraima, Sergipe e Tocantins.
O Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirma que, com a dificuldade em conseguir insumos, a melhor medida é a continuidade do isolamento.
“Se nós não fizermos retenção de dinâmica social, se nós sairmos, aglomerarmos, fizermos movimentos bruscos e relaxarmos nesse grau de contágio, sim, você pode ficar com uma série de problemas com equipamento de proteção individual, porque não estamos conseguindo adquirir de forma regular o nosso estoque. Quando o mundo acabar com essa epidemia, espero que nunca mais o mundo cometa o desatino de fazer 95% da produção de insumos que decidem a vida das pessoas em um único país”.
Luiz Henrique Mandetta ainda reforçou que a orientação é o uso medicamento cloroquina, mas apenas em pacientes graves, não podendo ser usado de forma generalizada.
“Cloroquina para os pacientes graves. Ainda não há estudo científico. Tem muita gente que fala assim: se está servindo pro grave, vamos dar antes de colocar no respirador. Por que não coloca no posto de saúde e dá para todo mundo? Esse remédio causa arritmia cardíaca. O coração sai do ritmo. Se a pessoa já tiver alguma pequena obstrução, vi acabar tendo uma parada cardíaca. Então não temos segurança para falar que todo mundo pode usar cloroquina”.
O Ministério da Saúde informou ainda que começou a distribuição de 500 mil testes rápidos para o coronavírus, com apoio da Força Aérea. Mas o ministro reforça que esse teste tem índice de sensibilidade baixo, podendo dar falso negativo. Os testes rápidos irão atender os profissionais que atuam nos serviços de saúde de todo o país, além de agentes de segurança.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde desta quarta-feira, são 823 mil contaminados pelo novo coronavírus no mundo e mais de 40,5 mil e mortes.

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