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Governo de MS decreta estado de emergência por 180 dias

O governo do Mato Grosso do Sul decretou emergência de 180 dias para facilitar as ações de combate aos incêndios florestais na região do Pantanal.
Além dos decretos com foco em incêndios e na seca, pela escassez de chuvas, o governador Reinaldo Azambuja, planeja emitir um terceiro texto focado na geada, que atinge alguns municípios do Estado.
Os incêndios já começaram. As chamas consumiram ao menos 3.750 hectares entre os municípios de Bonito e Jardim, região turística no sudoeste de Mato Grosso do Sul.
Para ajudar a combater as queimadas no Pantanal, este ano o governo quer focar na prevenção. Na tarde dessa segunda-feira em um evento virtual, o Inmet lançou um aplicativo que integra todos os órgãos federais de meteorologia. Ele funciona em tempo real, emitindo um alerta informando onde tem mais risco de ter incêndio, como explica o diretor do Inmet Miguel Ivan.
Ano passado a região do Pantanal perdeu 26% do seu bioma, que foi consumida pelo fogo. A situação preocupa ainda mais este ano pela escassez das chuvas. A falta de chuvas e a baixa umidade do ar favorecem a propagação das chamas.
Os impactos da destruição do Pantanal também é na área econômica. Na região, 32 mil pequenos negócios na área do turismo, cerca de 3500 pescadores e mais de 20 mil propriedades rurais sofrem com as consequências dos incêndios. Para ativar a economia na região, o ministério da Agricultura lançou o programa Pró-Pantanal, iniciativa do Sebrae e com o Banco Interamericano de Desenvolvimento para a realização de uma consultoria especializada, com o objetivo de identificar desafios e oportunidades do bioma.

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