Rio tem restante operações policiais em áreas do tráfico do que de milícia
A urbe do Rio de Janeiro teve restante operações policiais em áreas dominadas pelas facções de traficantes de drogas do que as dominadas pelas milícias, em 2019. A reconhecimento está em levantamento do de Estudos dos Novos Ilegalismos, da Universidade Federalista Fluminense (UFF) e do Observatório das Metrópoles da Universidade Federalista do Rio de Janeiro (UFRJ).
Segundo o relatório preparatório, os bairros onde há soberania de territórios em disputa (32,3%) concentram a maior quantidade de operações policiais (45,5%), seguidos pelos bairros onde o tribo armado preponderante é a partido Manuseio Vermelho que, embora representem unicamente 24,2% dos bairros sob o de grupos armados, concentram 40,9% das operações policiais.
Nas áreas dominadas pela partido do tráfico Terceiro Manuseio, foram registradas 6,9% das operações policiais.
“Com as milícias, ocorre o inverso: em 25,5 % dos bairros sob o controle de grupos armados há predomínio das milícias e, no entanto, apenas 6,5% das operações policiais realizadas no ano de 2019 ocorreram nesses bairros”, diz o estudo.
As milícias são grupos armados ilegais, que vêm ganhando terreno no ponto do Rio, por da usurpação a moradores e a comerciantes e do de serviços clandestinos porquê transporte mútuo, TV a extremo e vendagem de gás de botijão, e segurança, do mercado imobiliário.
Para os pesquisadores, o parcialidade do potestade público tem sido decisivo para a das milícias no Rio. Além-mundo da dispensa ocorrência de operações policiais nos territórios sob seu , os grupos se beneficiam da preterição dos órgãos de visita para incrementarem suas atividades no setor imobiliário, seja no mercado formal ou através de construções irregulares, diz o estudo.
Outro levantamento divulgado oriente mês mostrou que as milícias estão presentes em restante de um quinto dos bairros do Grande Rio. De combinação com o estudo, as milícias controlam todas as comunidades em 21,8% dos bairros da região metropolitana.
