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Pesquisa aponta problemas no acesso à água potável e esgoto em Macapá

Fossas rudimentares, sem qualquer tratamento, são a forma adotada para escoar o esgoto de mais de 54% da população de Macapá, no Amapá. O acesso à água potável na capital amapaense tem o mesmo padrão e os péssimos indicadores se concentram entre as mulheres indígenas, seguidas pelas mulheres negras.
Estes são alguns dados apresentados no Projeto Amazônia Legal Urbana, em que pesquisadores analisaram as desigualdades socioambientais na cidade de Macapá, num contexto de mudanças climáticas.
As dificuldades são muitas. A falta de acesso à rede de esgoto, água tratada e coleta de lixo, somados a outros fatores como falta de rendimentos, moradias insalubres e insegurança alimentar, colocam o Macapá como um retrato do que acontece em muitas cidades das regiões Norte e Nordeste.
Além dos indicadores de saneamento e habitações precárias, os pesquisadores destacam que a cidade é bastante afetada pelo desmatamento. E com as mudanças climáticas, a situação da população pode piorar. Para os autores do estudo, é urgente a formulação de políticas públicas de ordenamento territorial e proteção ambiental.

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